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Domingo, 8 Setembro 2024
Carlos Folhadela Simões
Formado em Ciências Farmacêuticas, é professor do Ensino Secundário. Cidadão atento e dirigente associativo.

Voto em mobilidade: uma novidade coroada de êxito! 

Acontecimentos que marcam a atualidade em Famalicão, em Portugal e no mundo.

6 min de leitura
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Carlos Folhadela Simões
Formado em Ciências Farmacêuticas, é professor do Ensino Secundário. Cidadão atento e dirigente associativo.

Famalicão

Futebol, Fado e a Beata Alexandrina

Mais uns anos disto e não fica pedra sobre pedra. Somam-se decisões que desvalorizam o nosso concelho.

Construir o futuro, agora!

Custos habitacionais ajustados à capacidade financeira das famílias ajudam a destinar mais recursos para outras necessidades, quebrando ciclos de pobreza e promovendo a inclusão de grupos vulneráveis, como famílias de baixos rendimentos, monoparentais ou com necessidades especiais.

Autarcas de Famalicão realizam tradicional jantar na Feira de Artesanato e Gastronomia

Autarcas realizam três convívios ao longo do ano.

Jovens de Famalicão constroem avião para tentar voar numa competição em Lisboa

Equipa famalicense venceu a competição em 2018.

Foram públicas as preocupações manifestadas por Luísa Salgueiro, presidente da Associação Nacional de Municípios, em relação a um eventual crash no sistema informático, resultante do voto em mobilidade.

A ideia de José Luís Carneiro, ex-ministro da Administração Interna, resultou em pleno. A Secretaria-Geral do ministério foi célere na entrega de computadores e o Governo conseguiu garantir técnicos de apoio informático, em número suficiente, para acudirem a qualquer situação decorrente da implementação, pela primeira vez, deste processo.

A desmaterialização dos cadernos eleitorais permitiu a votação em qualquer ponto do país, sem inscrição prévia. Tão simples como ir tomar um café a qualquer lado!

Um processo a repetir nas eleições que decorram com um único círculo nacional, como serão as Presidenciais de 2026.

Os números traduzem o sucesso desta ação, pois mais de 50% dos eleitores optou por exercer o seu dever cívico fora da sua mesa de voto habitual. Aguarda-se o relatório, a ser elaborado pela Comissão Nacional de Eleições, num prazo de três meses, para aquilatar de modo mais objetivo da eficácia do voto em mobilidade.

Coincidência ou não, este ato eleitoral teve a abstenção mais baixa dos últimos 20 anos (62,5%).

Aparentemente, os eleitores portugueses reagem bem a alterações que lhes propiciem mais comodidade e conforto. Assim, por que esperam os partidos para avançar com outras alterações, como seja a criação de um círculo nacional, de modo a que todos os eleitores partilhem o sentimento de que o seu voto é útil e que pode contribuir para a eleição de alguém.

Dos 10,8 milhões de recenseados, apenas 3,95 foram votar e usufruíram dos cerca de 16,5 milhões investidos no processo de desmaterialização dos cadernos eleitorais, valendo a pena recordar que o custo deste ato eleitoral rondou os 48,2 milhões de euros.

JÁ NA EDUCAÇÃO, OS MEIOS INFORMÁTICOS CONTINUAM A SER UM PROBLEMA.

Pese o reforço de 6,5 milhões para a aquisição de computadores, os tão propagandeados exames digitais do 9º ano, foram suspensos. A previsível falta de equidade na realização dos exames finais de 3º ciclo, implicaram que se voltasse ao papel. Há por certo um problema naquilo que o ministério pretende. Aparentemente, o mercado não responde ao pretendido. Ainda em 2023, o Governo lançou um concurso para recrutamento de meios externos para a reparação de equipamentos. O concurso ficou deserto!

Começa a ser tempo de a equipa liderada por Fernando Alexandre, encontrar soluções para este titubear de há anos.

Este ministro inovou na comunicação ao dirigir uma mensagem a todos os professores aquando da assinatura do acordo com alguns sindicatos, sobre a recuperação integral do tempo de serviço. Comunicação de proximidade é eficaz, incisiva e esclarecedora!

DIA DA CIDADE

No próximo 9 de julho, Famalicão comemora o 39º aniversário de elevação a cidade.

Escrevi aqui no ano transato “ …é neste dia que normalmente o município, através do executivo municipal, agradece publicamente a todos quantos dedicaram a sua vida em prol da nossa comunidade, nomeadamente pela prestação de serviços relevantes em determinadas áreas da vida coletiva.

É, pois, um dia de exaltação do orgulho coletivo e em que se elevam as boas práticas e os bons exemplos a um patamar que permita que a comunidade aí se reveja…”.

Anunciou o executivo a publicação do Registo Geral de Galardões e penitencio-me desde já, caso já seja do domínio público. O que é facto é que não o encontrei.

Ainda não foi desta que Hélder Ferreira, fundador e CEO do grupo FitnessUP mereceu o reconhecimento do Município. Aproveitando o pretexto, deixo mais um nome que tem levado o nome de Famalicão a outras paragens: José Carlos Barroso.

Famalicense, de 36 anos, é “chef” no luxuoso Hotel Mandarin Oriental, no Dubai.

Filho de um exímio cozinheiro amador, dizem os seus amigos mais próximos, José Carlos é responsável pelo “Tasca by José Avillez”, com uma estrela Michelin.

Quem sabe nos 40 anos….

MAIS VIDA QUE UM GATO…

António Costa alcança o cargo que parecia almejar há anos: Presidente do Conselho Europeu (CE). Passará doravante a ser o responsável pela definição da agenda política da União Europeia (UE). Juntamente com Kaja Kallas a ex-primeira-ministra da Estónia e próxima alta representante para a Política Externa e de Segurança da UE e com Ursula Von der Leyen, no seu segundo mandato, como Presidente da Comissão Europeia, formará a equipa que conduzirá a UE nos próximos anos, aguardando unicamente a confirmação dos parlamentares europeus, a 16 de julho.

Após os mandatos de Durão Barroso (2004-2014) como Presidente da Comissão Europeia, Portugal volta a ter um alto dignatário na Europa. A 30 de março de 2022, Costa, ao assumir a chefia do governo, via esfumar-se esta possibilidade por incompatibilidade de datas. Eis quando um parágrafo despropositado num comunicado da Procuradoria-Geral da República, o liberta de funções e o devolve ao domínio público. Pese a morosidade da justiça, lá acaba, a seu pedido, por ser ouvido, ainda em tempo útil, pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). Livre de qualquer acusação, é acolhido pelos governantes europeus, exceção feita à italiana Giorgia Meloni (definitivamente esta não é a semana para relações Portugal – ”Geórgia”!).

Luís Montenegro, apesar das divergências com Costa, manifestou total e inequívoco apoio. Alargamento e migrações são dois temas que têm soluções diferentes pelas duas maiores famílias políticas europeias, o Partido Popular Europeu (PPE) que integra CDS e PSD e o Socialistas e Democratas (S&D) que integra o PS. Foi neste particular que a ajuda de Montenegro foi relevante ao defender convictamente António Costa na reunião do CE.

A MÚMIA CONTRA O IMPULSIVO

Em novembro realizar-se-ão as eleições presidenciais nos Estados Unidos da América. O primeiro debate realizado a 27 de junho, fará parte dos anais da história americana, já que foi a primeira vez que em quase 250 anos, um ex-Presidente e um Presidente esgrimem argumentos numa campanha eleitoral.

De um lado o rol de inverdades e exageros do candidato republicano, do outro o aparente cansaço, confusão, apatia e falta de coerência discursiva, geraram perplexidade.

Foi quase unânime a atribuição da vitória a Trump. Os democratas, face à prestação do Presidente, por diversas vezes ininteligível, física e quiçá intelectualmente debilitado, começam a equacionar a substituição do seu candidato. Após este desastre de Biden, teremos Kamala Harris como candidata?

ONDA DE CHOQUE

Poderá ser já amanhã que a Europa terá uma nova onda de choque, após o Brexit.

A 1ª volta das eleições legislativas francesas poderá, pela primeira vez, colocar um partido de extrema-direita à frente dos destinos gauleses. A Frente Nacional, de Le Pen, liderada por Bardella, defende não uma UE, mas uma Europa das Nações. Propõem medidas que violam tratados em vigor e que gerarão alguma conflitualidade no seio da UE e apreensão em Bruxelas.

 

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Carlos Folhadela Simões
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