Três famalicenses integram a lista do CDS-PP, liderada pelo advogado Areia de Carvalho, do concelho de Esposende, às próximas eleições legislativas pelo círculo de Braga.
Ana Raquel Carvalho, natural de Cruz, diretora técnica; José Manuel Carvalho Lopes, professor e natural de Nine; e a estudante Filipa Freitas, natural de Brufe; ocupam o terceiro, o sétimo e o décimo sexto lugar na lista de candidatos.
A apresentação dos candidatos irá decorrer em Braga, esta sexta-feira, 7 de janeiro, pelas 19h00, no auditório do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa.
Manuel Monteiro, antigo líder do CDS-PP, estará no evento para dar o seu apoio público à candidatura do partido às próximas eleições legislativas.
Regressado à condição de militante do CDS-PP na liderança de Francisco Rodrigues dos Santos, em maio de 2020, Manuel Monteiro, que foi líder do partido na década de 1990, regressa, assim, pela primeira vez, a uma ação de campanha dos centristas, o que acontece 24 anos depois da sua última aparição na campanha para as eleições autárquicas de 1997.
Para assinalar o momento, Monteiro, que tem ligações familiares ao concelho de Vieira do Minho, será um dos oradores do evento. Manuel Monteiro não é candidato a deputado por acreditar que pode dar “um contributo maior ao CDS”, disponibilizando-se para a campanha eleitoral.
Além de Manuel Monteiro, a lista encabeçada por Areia de Carvalho, que se apresenta como o candidato da “direita que dá voz ao Minho”, receberá os apoios do líder da comissão política distrital de Braga, Nuno Melo, e de representantes da Concelhia de Braga e da Juventude Popular, que já confirmaram a sua presença.
A campanha de Areia de Carvalho já começou no Facebook, com uma publicação direcionada para a educação, sublinhando a importância da Universidade do Minho como “pilar essencial” do distrito de Braga.
“A educação é a única chave capaz de abrir um futuro coletivo com mais bem-estar e prosperidade para todos. No distrito de Braga, a Universidade do Minho é um pilar essencial do nosso desenvolvimento coletivo”, escreveu Areia de Carvalho, esta quinta-feira.
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