PS-Famalicão

“O Natal é o tempo da família, é tempo de encontro e de confraternização, mas este ano ainda estamos limitados pela pandemia”, explica Eduardo Oliveira, líder do PS-Famalicão.

Comício do passado sábado, em Sinçães, reuniu mais de mil pessoas em apoio a Eduardo Oliveira. Na ocasião, o candidato insistiu na necessidade de um novo hospital e de mais habitação acessível no concelho. O investimento em infraestruturas em breve será realidade, com a requalificação da EN14.

Comício com a presença de António Costa realiza-se este sábado à tarde no Parque de Sinçães. Além do secretário-geral do Partido Socialista, outros nomes nacionais do partido têm vindo a Famalicão apoiar a candidatura de Eduardo Oliveira à presidência da Câmara Municipal.

Socialistas com espaços de promoção das suas candidaturas em Antas, Calendário, Joane, Nine e Ribeirão.

No evento foi elaborado o Manifesto Autárquico Jovem, documento que reúne um conjunto de medidas e propostas, divididas por áreas setoriais, que foram pensadas para a juventude famalicense. Esses contributos serão integrados no programa da candidatura do Partido Socialista nas eleições autárquicas de 26 de setembro.

Colóquio em Nine é realizado no âmbito do ciclo “Famalicão 2030 – Cinco aceleradores de desenvolvimento”. A temática corresponde a um dos eixos estratégicos do programa eleitoral que os socialistas famalicenses estão a terminar.

Socialistas concorrem a todos os órgãos autárquicos do concelho e concluem nesta quinta-feira apresentações dos candidatos nas freguesias. Falta apenas oficializar os últimos três: nas freguesias de Seide, Bairro e Fradelos.

Entre as principais prioridades estão a melhoria da prestação de cuidados de saúde à população, a adequação do serviço de transportes às necessidades das pessoas e a reparação dos equipamentos do parque escolar das três freguesias.

Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, na primeira sessão dos colóquios “Famalicão 2030 – Cinco aceleradores de desenvolvimento”

Eduardo Oliveira propõe cedência de terrenos “a custos sociais”, incentivos à reabilitação e apoio ao arrendamento acessível.