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Vila Nova de Famalicão
Sábado, 12 Abril 2025
José Ferreira
José Ferreira
Famalicense, natural de Jesufrei, concelho de Vila Nova de Famalicão, frequentou a licenciatura em Humanidades na Universidade Católica Portuguesa. Gosta de escrever sobre o que o rodeia e observa. E adora poesia.

Regulamentos confusos e não respeitados…

Na Praça-Mercado de Famalicão a sinalética a indicar ações proibidas não é respeitada e não vejo funcionários a chamar a atenção para os incumprimentos.

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José Ferreira
José Ferreira
Famalicense, natural de Jesufrei, concelho de Vila Nova de Famalicão, frequentou a licenciatura em Humanidades na Universidade Católica Portuguesa. Gosta de escrever sobre o que o rodeia e observa. E adora poesia.

Famalicão

Em todos os lados, há sempre alguém que tenta fintar tudo o que é norma ou regulamento…mas, por vezes, também há aspetos confusos.

É o caso do que se vê e regulamenta na Praça-Mercado Municipal, local onde tudo isto se vai verificando.

De início e sobre o tabaco, julgo que só era permitido quando sentados e com cinzeiros na zona de restauração…

Depois surgiu a sinalética a indicar proibição, juntamente com outras práticas, igualmente não autorizadas.

E nessa altura, os cigarros desapareceram nessa zona de restauração e ainda bem!

Ultimamente e já também a algum tempo a esta parte, estabeleceu-se outra postura: o fumo voltava a ser permitido na referida zona de restauração (embora a sinalética se mantenha a mesma!), mas com um inconveniente – os cinzeiros, na zona, apenas dois ou três! Resultado – Em muitas mesas, aparecem fumadores que vão lançando as cinzas e betas para onde podem (alguns), mas há quem acabe por lançar tudo para o chão, simplesmente!

Não se entende esta falta de cinzeiros…

No período da proibição, viam-se as pessoas a virem para a entrada da Praça e também aí a mesma sementeira porque também falta um qualquer tipo de recipiente para o efeito. Vi muitas pessoas, público geral e até “gente da casa” a ter estas atitudes…

Incompreensível!

Agora, vê-se fumar em qualquer zona e até já observei certas zonas das placas do chão (para as águas), algo abertas para se descarregarem as ditas beatas e cinzas. Diretamente de alguns fumadores, como alternativa a não existência de cinzeiros.

Mas voltemos ao que continua a não ser respeitado. Os sinais, nas duas entradas, referem proibição de entrada de animais, de circular em skates, em trotinetas e de jogar a bola…

Mas aqui, entram as tais “fintas”, já muito típicas.

Tenho visto crianças, e não só, a passarem de skate, de trotinete e na companhia do seu canino, a passear e a sentar na própria zona de restauração. E até com uma bola para darem uns toques quase em família…

É o português, no seu “melhor”, a fintar o que está regulamentado.

E não vi, nessas ocasiões, qualquer funcionário a chamar a atenção para estes incumprimentos! E até parece que há bastantes, afetos a este equipamento, mas passam ao lado ou, então, encontram-se nos seus aposentos!

Não dá para entender, mas seria fácil fazer-se bem melhor para conduzir a outros comportamentos, a outros resultados. Para bem de todos!

Aguardemos por alguma alteração comportamental!

Terminava, até, com um pequeno poema:

UMA PRAÇA…

Era uma vez
Uma Praça:
Nasceu, restaurada,
E via-se claramente
Que estava bonita e asseada…

Mas agora, já se nota
Que está diferente:
Menos apetecida,
Mais desarrumada
Porque há quem seja
Mesmo muito desobediente!

A Praça é poiso
Para muitos clientes,
Para visitas habituais…
Mas as condições
Não se mostraram acompanhar
E podia fazer-se mais!

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José Ferreira
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Famalicense, natural de Jesufrei, concelho de Vila Nova de Famalicão, frequentou a licenciatura em Humanidades na Universidade Católica Portuguesa. Gosta de escrever sobre o que o rodeia e observa. E adora poesia.
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