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Vila Nova de Famalicão
Domingo, 9 Março 2025

Paulo Ricardo Lopes e Miguel Fidalgo encabeçam listas das Iniciativa Liberal em Famalicão

Partido escolheu ontem os candidatos que lideram as listas à Câmara e Assembleia Municipal nas eleições autárquicas deste ano.

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Famalicão

No Plenário que decorreu ontem, 6 de março, na Casa de Esmeriz, os membros da Iniciativa Liberal Famalicão aprovaram por unanimidade a estratégia para as autárquicas 2025, da qual constam as escolhas de Paulo Ricardo Lopes como candidato à Câmara Municipal de Famalicão e Miguel Fidalgo como cabeça de lista à Assembleia Municipal de Famalicão.

Paulo Ricardo Lopes é profissional liberal nas áreas de gestão, estratégia e mercados financeiros. Licenciado em Economia pela FEP e apaixonado por estatística eleitoral, o que o levou a ser o autor do Livro “Legislativas 2024 – Os Factos Só Visíveis à Lupa”, bem como de mais de 50 artigos de opinião em jornais nacionais e locais.

No decurso do Plenário, Paulo Ricardo Lopes, desafiou os famalicenses a “juntarem-se à IL para juntos construímos uma verdadeira Vila Nova, uma Vila Nova de oportunidades, com melhor gestão municipal e menos impostos, mas acima de tudo fazer de Famalicão uma verdadeira referência nacional na educação e qualidade de vida”.

Foi ainda bastante aplaudida a frase de que “Famalicão merece um presidente que se orgulha de gastar bem e não de gastar muito”.

A necessidade de uma gestão eficiente da câmara que permita que os impostos possam descer, o foco na educação desde os primeiros anos de vida e a valorização do espaço público e qualidade de vida foram apontadas como as três prioridades para o candidato liberal.

Miguel Fidalgo é estudante de dupla licenciatura em Gestão de Negócios e Marketing no IPAM – Marketing Business School. Coordenador local da região norte na Students for Liberty, a maior ONG estudantil pró-liberdade a nível mundial. Autor do ebook “Impostos Municipais V.N. Famalicão”, além de diversos artigos de opinião.

No decurso do plenário, Miguel Fidalgo salientou “a necessidade de garantir uma Vila Nova de oportunidades, que permita que os jovens famalicenses sejam uma exceção e não se sintam forçados a emigrar”, focando um estudo recente que indica que 70% dos estudantes da Universidade do Porto vêm a emigração como o seu futuro.

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