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Sábado, 28 Dezembro 2024

PAN congratula Delães pelo fim do uso de herbicidas

Presidente da Junta de Delães assumiu o compromisso de eliminar o uso de herbicidas nos espaços públicos da freguesia.

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Famalicão

O PAN-Famalicão congratula a decisão da Junta de Freguesia de Delães em abolir o uso de herbicidas nos espaços públicos da freguesia.

“Ficamos muito satisfeitos com a abertura e sensibilidade do presidente da Junta de Freguesia, Francisco Gonçalves, que além de nos ter endereçado desde logo convite para reunir, após um nosso pedido de esclarecimentos sobre o tipo de herbicida e a frequência do uso na freguesia, ouviu as nossas preocupações e assumiu o compromisso de eliminar o uso de herbicidas”, refere Sandra Pimenta, porta-voz do PAN-Famalicão.

“Precisamos de mais visões ambientalistas no concelho que vise uma maior proteção da saúde pública, da natureza, da fauna e flora e dos recursos hídricos”, destaca a responsável.

Em comunicado, o PAN refere que a reunião com presidente da Junta de Delães teve como objetivo “a partilha de preocupações no que concerne ao uso indiscriminado de herbicidas para controlo de ervas em espaços públicos e dar a conhecer o manifesto ‘Famalicão Livre de herbicida’ que a concelhia lançou e que visa desafiar a Câmara Municipal e as várias juntas de freguesia do concelho a que sejam pró-ativas na defesa da saúde pública, sem esquecer o respeito e a proteção das outras espécies e da natureza”.

O PAN destaca que a comunidade científica tem alertado para o perigo do uso destes produtos. “Todas as indicações vão no sentido de evitarmos ao máximo a sua utilização, contudo, o que vemos é a exceção tornada regra, com aplicações diurnas de herbicidas, em horários de movimento, sem qualquer aviso prévio nos locais de aplicação e sobre os cuidados a ter”, salienta Sandra Pimenta.

“A pergunta que se coloca é simples, se temos alternativas mais seguras, se devemos inclusive promover espaços verdes para proteção da biodiversidade, porque continuamos a insistir no uso de produtos que ainda por cima são de risco para a saúde humana?” questiona Sandra Pimenta.

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