A segurança das pessoas que trabalham, vivem e frequentam a cidade de Famalicão foi um dos assuntos abordados pela vereadora Maria Augusta Santos na reunião do executivo municipal realizada no dia 27 de janeiro.
A propósito das obras de renovação do centro urbano de Famalicão, a vereadora Maria Augusta Santos sublinhou que as cidades devem ter um requisito que tem de ser alvo de uma permanente atenção por parte dos responsáveis municipais: é o requisito da segurança.
“As cidades têm de ser espaços seguros, pois só assim poderão assumir o desígnio de serem cidades amigas das pessoas”, enfatizou a vereadora do PS.
Face às obras que ainda decorrem no centro da cidade, Maria Augusta Santos referiu “a existência de algumas ‘ratoeiras’ que podem colocar em causa a segurança dos cidadãos” e citou alguns exemplos, nomeadamente a situação que se verifica na descida do Parque D. Maria II e segue pela Rua José Gomes de Matos, entre a Metalúrgica da Gandra e o Talho Maxi.
“Entre a rua e o passeio há um desnível de cerca de 5 cm, praticamente impercetível a olho nu, atendendo a que o granito utilizado na pavimentação da rua como do passeio é igual, dando a impressão que é tudo plano”, refere Maria Augusta Santos.
A vereadora socialista referiu que “esta situação tem provocado, com frequência, quedas a diversas pessoas, particularmente aos mais idosos e as pessoas com mobilidade reduzida”.
A este propósito, a vereadora considerou que “parece não ter havido um acompanhamento atento a uma obra desta envergadura de forma a acautelar a segurança das pessoas, corrigindo, atempadamente, os erros existentes”.
“Não basta apregoar que Famalicão é uma cidade amiga das pessoas, pois só o será se for uma cidade segura”, destaca a vereadora socialista.
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