O ano de 2024 começa com boas notícias para a maternidade de Famalicão.
O número de nascimentos no Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) aumentou em 2023 em cerca de 13% em comparação aos bebés que nasceram em 2022.
Mas não é só. O número de bebés que nasceram na maternidade de Famalicão em 2023 supera o número de nascimentos nos últimos 10 anos. Desde 2013 não nasciam tantos bebés no CHMA.
Em 2023 nasceram 1332 bebés em Famalicão. São mais 157 nascimentos do que em 2022. A informação foi avançada ao NOTÍCIAS DE FAMALICÃO por uma fonte do CHMA que destacou que este número reflete “a qualidade do atendimento”. “Foi um grande esforço nunca termos fechado um dia sequer as portas da nossa maternidade. Tenho um orgulho imenso dos nossos profissionais”, destacou a mesma fonte.
Estes são os números de partos dos últimos 10 anos na maternidade de Famalicão: 1175 partos em 2022, 979 partos em 2021, 1086 partos em 2020, 1140 partos em 2019 e 1113 partos em 2018, 1203 em 2017, 1225 em 2016, 1245 partos em 2015, 1238 partos em 2014 e 1251 partos em 2013.
O primeiro bebé de 2024 nasceu às 03h43. Chama-se Melissa, é filha de pais portugueses, e veio ao mundo de parto normal.
MELHORIAS NA MATERNIDADE
A Maternidade de Famalicão recebeu recentemente um investimento para realizar melhorias no serviço de Ginecologia e Obstetrícia fruto da aprovação da candidatura da instituição hospitalar ao Programa de Incentivo Financeiro à Qualificação dos Blocos de Parto, do Serviço Nacional de Saúde. [ver aqui Governo disponibiliza 10 milhões de euros para blocos de partos. Maternidade de Famalicão será uma das beneficiadas]
António Barbosa, presidente do conselho de administração do CHMA, em entrevista ao NOTÍCIAS DE FAMALICÃO referiu que o investimento, no montante total de 283 mil euros, “consistiu sobretudo em equipamento”.
“Há também uma parte do investimento que foi destinada a obras. Foi construída uma nova sala de partos. Eram 4 e agora são 5. Isso obrigou uma pequena obra de construção civil, algumas reparações no piso e pequenos arranjos”, referiu António Barbosa.
No entanto o presidente do CHMA salienta que “o volume maior do investimento foi na modernização de equipamentos que já eram antigos”. “Além disso, o mobiliário e as camas de parto estão também estão a ser todas substituídas”, destacou.
Para ler a entrevista na íntegra basta clicar aqui.
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