“A região do Minho reúne condições ímpares no contexto nacional e internacional, no que respeita à sua indústria. Com um peso relevante na economia nacional, as empresas de toda esta região impõem-se no quadro das indústrias tradicionais e no quadro das indústrias inovadoras” foi assim que José Luís Carneiro iniciou a conversa na Caixiave, fabricante líder no mercado ibérico em janelas e portas eficientes de PVC, com sede na Zona Industrial de Ribeirão, em Vila Nova de Famalicão.
O cabeça de lista do PS pelo círculo eleitoral de Braga visitou, esta manhã, aquela empresa acompanhado pelos também candidatos Joaquim Barreto, Eduardo Oliveira, Isabel Oliveira, Tito Evangelista e Hugo Teixeira. À sua espera estavam os administradores da empresa Carlos Sá, Luís Sá e Artur Leite que explicaram o crescimento do GRUPO CAIXIAVE e a aposta desde o início da sua atividade numa estratégia de inovação e desenvolvimento de novos produtos e de novos serviços. O Grupo cresceu, em 2020, 10% face ao ano anterior e emprega atualmente 250 colaboradores.
“O Grupo CAIXIAVE está fortemente empenhado no cumprimento dos objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Desenvolvimento Económico, Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental. É um orgulho para a região ter uma empresa líder no mercado ibérico com esta postura” afirmou Joaquim Barreto.
José Luís Carneiro aproveitou a visita para falar sobre política fiscal e como esta “deve promover o crescimento, através do estímulo ao investimento, à inovação e ao empreendedorismo, ao aumento da produtividade”. O Partido Socialista propõe-se a “concluir a reforma de redução dos impostos sobre as PMEs, acabando definitivamente com o Pagamento Especial por Conta”, e continuar a “reforçar a capacidade de dedução à coleta em IRC dos lucros das empresas que invistam na economia”.
No quadro das negociações do Acordo de Médio Prazo de melhoria dos rendimentos dos salários e da competitividade, serão igualmente propostos ajustamentos à estrutura do IRC que favoreçam as boas práticas salariais das empresas, em termos de valorização dos rendimentos e de redução das disparidades salariais. “Uma melhoria do sistema fiscal que reduza os custos de contexto para as empresas tem de dar prioridade, também, à simplificação do sistema fiscal. Esta simplificação assentará numa estratégia de apoio ao cumprimento voluntário e passará pela estabilidade e clareza das normas fiscais, pela facilitação do cumprimento das obrigações tributárias e pela melhoria dos canais de comunicação entre os contribuintes e a Administração fiscal”, concluiu
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