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Vila Nova de Famalicão
Sábado, 23 Novembro 2024

Jorge Paulo Oliveira pede ao Governo alargamento do horário Loja do Cidadão de Famalicão

Nos primeiros seis meses foi registada uma média de 624 atendimentos diários.

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Famalicão

O deputado Jorge Paulo Oliveira enviou uma interpelação, por escrito, ao secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa, Mário Campolargo, no sentido de saber da disponibilidade da administração central para o alargamento do horário de funcionamento da Loja do Cidadão de Famalicão.

Jorge Paulo Oliveira diz não ignorar que esse facto “implica o reforço dos recursos humanos”, mas logo adianta que esse é “o passo necessário para que a desejável e exigível eficiência deste serviço publico seja uma realidade plena”.

Aberta ao publico desde 26 de julho do ano passado, a Loja do Cidadão de Famalicão, nos primeiros seis meses de funcionamento a Loja de Cidadão realizou mais de 56 mil atendimentos, numa média diária de 624 utentes. Em face da grande procura, o deputado advoga a oferta de um horário de atendimento mais alargado, dando como exemplo a Loja do Cidadão de Braga, que funciona todos os dias úteis das 08h30 às 19h30 e aos sábados entre 09h30 e as 15h00.

A Loja do Cidadão de Vila Nova de Famalicão, implicou um investimento de dois milhões de euros, com uma comparticipação de cerca de 20% assegurados por fundos comunitários, através do Norte 2020.

Para a instalação e gestão foi celebrado um protocolo de colaboração entre a Agência para a Modernização Administrativa (AMA), o Município de Famalicão, o Instituto dos Registos e Notariado IP, a Autoridade Tributária e Aduaneira e o Instituto da Segurança Social IP, onde está expresso que cabe a Câmara Municipal de Famalicão a gestão e coordenação da loja.

Neste âmbito, o Município de Famalicão é responsável por garantir o funcionamento da loja contratando serviços de energia e água; limpeza; segurança e vigilância; comunicações, entre outros. Pelo fornecimento dos serviços comuns necessários, as entidades itransferem mensalmente para o município, o reembolso das despesas suportadas por cada uma. O mesmo acontece com a renda do edifício, de cerca de três mil euros mensais, que é dividida por todas as entidades.

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