A Escola Profissional CIOR acolheu, no início desta semana, dois alunos guineenses, da cidade de Bissau, que irão frequentar os cursos de Produção Metalomecânica e de Animação Sociocultural.
A estes estudantes juntar-se-ão a mais sete prestes a chegar de São Tomé e Príncipe e um de Moçambique que iniciarão o ciclo de estudos, em diferentes áreas de formação, no presente ano letivo.
“A CIOR já formou e qualificou várias dezenas de alunos africanos num processo de cooperação para o desenvolvimento e estreitamente dos laços no espaço da lusofonia”, referiu Paula Pereira, da direção da Escola.
Esta responsável acrescentou ainda que “sempre fomos uma escola inclusiva, promotora das boas práticas de integração e sentimos um grande orgulho em saber que antigos alunos da CIOR, altamente qualificados, estão a contribuir para o desenvolvimento dos seus países”.
Há vários anos que a CIOR ministra formação profissional, bem como capacitação pedagógica a alunos e técnicos provenientes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, no âmbito de um protocolo de cooperação com o Ministério da Educação, Fundação Portugal (África) e Universidade Católica do Porto
No caso particular de São Tomé e Príncipe, os alunos são provenientes de Lobata, município geminado com Vila Nova de Famalicão.
Os alunos guineenses escolheram a CIOR através de contactos estabelecidos pela Fundação Catarina Taborda.
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