Questões relacionadas com a sustentabilidade ambiental e economia circular, a par de outros aspetos ligados ao ambiente, foram objeto de análise, de reflexão e de intervenção na ENGENHO- Associação de Desenvolvimento Local do Vale do Este, em reunião do Conselho Eco-Escolas, realizado na passada terça-feira, 6 de fevereiro, no Centro de Apoio Comunitário desta instituição.
Assim, e em alinhado com o projeto pedagógico da ENGENHO, “Minha Terra, Meu Mundo”, desenhou-se o plano de atividades do projeto Eco-Escolas para 2023-24, sendo de relevar a presença de novos parceiros. “Neste particular é de referir a partilha de boas práticas laborais e organizacionais enriquecedoras nas áreas dos resíduos e economia circular, Resifluxo/ACA e da energia e eficiência energética, CEVE/Projeto EcoVale”, refere a Engenho em comunicado.
O plano contempla ainda iniciativas e processos formativos no domínio da proteção da biodiversidade, paisagem, recursos hídricos, floresta, solo, arranjo de espaços exteriores e horticultura envolvendo empresas, autarquias, produtores locais, farmácias, ginásio, crianças e familiares, devidamente apoiados pelas diferentes equipas técnicas, pais e amigos da instituição, num “verdadeiro compromisso de pedagogia e intervenção cívica em torno de uma causa maior e de uma emergência que a Humanidade e o planeta Terra enfrentam”, conforme refere o presidente da direção, Manuel Augusto de Araújo.
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