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Vila Nova de Famalicão
Domingo, 24 Novembro 2024

Deputados do PSD reúnem com Associação de Integração Multicultural

Associação proporciona ajuda em várias vertentes, como legalização, trabalho, alojamento, educação e saúde.

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Famalicão

Jorge Paulo Oliveira e Clara Marques Mendes reuniram esta manhã com a direção da associação sediada em Vila Nova de Famalicão, mas com uma abrangência territorial alargada à região, e que tem por objetivo ajudar à integração dos imigrantes que escolhem este território para residir e trabalhar.

A comitiva social-democrata, que contou também com a presença de Susana Forte da Comissão Política do PSD, foi recebida pela Presidente da direção, Taciana Flores e pelo secretário da Assembleia Geral, Alcino Monteiro, que deram a conhecer o trabalho que a instituição vem desenvolvendo desde 2020 e que assenta sobretudo no auxilio e ajuda a todos aqueles que nesta região, e muito particularmente em Vila Nova de Famalicão, procuram construir os sues projetos de vida, ajuda que se materializa em várias vertentes, como legalização, trabalho, alojamento, educação e saúde.

As maiores preocupações assinaladas pela Associação de Integração Multicultural reportam-se essencialmente às dificuldades de atendimento no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e registos centrais do Estado, acesso ao mercado de arrendamento e obtenção de equivalências académicas e profissionais.

Refira-se que os últimos dados disponíveis dão conta da presença atual de 2.678 estrangeiros com estatuto legal de residente em Vila Nova Famalicão, distribuídos por 68 nacionalidades. Os cidadãos com origem no Brasil são claramente dominantes (1270), a que se seguem as comunidades provenientes da India (300) e Ucrânia (242).

Para Jorge Paulo Oliveira e Clara Marques Mendes, os “imigrantes não subtraem, somam cultura, diversidade, capacidade de trabalho e valor económico. Num país de emigração, cabe-nos a especial obrigação de respeitar e tratar bem aqueles que escolhem Portugal para aqui viverem, da mesma forma que queremos e desejamos que os nossos emigrantes sejam respeitados e bem tratados nos países de acolhimento. Além disso, é preciso ter presente que Portugal tem no inverno demográfico, a par da estagnação económica, um dos seus maiores problemas estruturais, só resolúvel de forma mais imediata pela atração de cidadãos estrangeiros”.

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