Os alunos do 1.º ciclo ao ensino secundário de escolas famalicenses que se encontram a desenvolver atividades no âmbito do projeto municipal “De Famalicão para o Mundo” já podem assistir a espetáculos de forma gratuita.
A medida “Cheque-Cultura”, promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, disponibiliza, mensalmente, até 90 bilhetes aos estudantes dos agrupamentos de escolas públicas e privadas envolvidos neste programa municipal, para espetáculos em cena na Casa das Artes (Famalicão) e no Teatro Narciso Ferreira (Riba de Ave), desde que correspondam à sua faixa etária e nível de ensino.
A autarquia vai disponibilizar, mensalmente, até 10 ingressos a cada um dos nove agrupamentos de escolas públicas e privadas ligados ao “De Famalicão para o Mundo”.
“Os alunos interessados poderão solicitar acesso aos bilhetes junto dos professores ligados ao referido projeto municipal”, informa a autarquia em comunicado, acrescentando que os mesmos poderão ser levantados pelo próprio aluno ou pelo encarregado de educação, nos dias que antecedem o espetáculo, na bilheteira do teatro municipal e mediante a apresentação do documento de identificação do estudante.
“O ‘Cheque-Cultura’ é uma medida implementada pelo Município de Famalicão, que surgiu no âmbito do projeto ‘De Famalicão para o Mundo’, um programa educativo e cultural municipal direcionado para as questões educativas e culturais do concelho de Vila Nova de Famalicão, a partir do património e história local, enquadrado no conceito de Cidade Educadora e da legislação vigente”, informa a Câmara Municipal.
De acordo com a autarquia, “a medida tem como objetivo facilitar o acesso à oferta cultural dos teatros municipais e o contacto com as diferentes formas de expressão artística, de modo a que os alunos do concelho possam desenvolver conhecimentos que vão desde o reportório clássico da história da arte ao pensamento contemporâneo; firmar o desenvolvimento da sensibilidade para o valor artístico e o conhecimento do processo de construção do objeto artístico; desmistificar o espaço formal onde se concretizam as atividades artísticas; e assumir o espaço cultural do território, sentindo-o como ‘seu’”.
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