Política

A nova urgência para atendimento às pessoas com covid-19 abre hoje no Hospital de Famalicão. Com polémica. O presidente da Câmara, Paulo Cunha, diz que a obra representa “um esforço financeiro” da autarquia. Mas o Ministério da Saúde, através do hospital, também paga. Só não se sabe quanto, porque o hospital fica em silêncio.

O presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Paulo Cunha, da maioria PSD-CDS, intensifica as visitas às freguesias, seja para ver o andamento de algumas obras, seja para assumir a promessa de inscrever dinheiro no orçamento de 2021 para o arranque de outras.

O “Jornal de Famalicão” acusa o gabinete de Paulo Cunha de pressionar e chantagear os responsáveis daquele jornal para que não publiquem notícias desagradáveis para a autarquia. O escândalo rebentou nas páginas do jornal de Teresa Mesquita. O PS e a Iniciativa Liberal querem explicações do presidente da Câmara da coligação PSD-CDS. Mas o autarca delegou a resposta no assessor de comunicação, que diz ser falso que alguma vez tenha pressionado ou chantageado jornalistas ou meios de comunicação.