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Vila Nova de Famalicão
Quarta-feira, 12 Março 2025
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Colunistas

Júlio Brandão, a livraria de Famalicão que o Estado Novo impediu que fosse editora

A vida da livraria Júlio Brandão foi breve e atribulada, mas intensa. Abalou o mercado livreiro português, pelo arrojo em editar livros políticos de autores marxistas e maoristas, considerados malditos pelo regime do Estado Novo. E abriu portas a jovens investigadores portugueses. Como José Pacheco Pereira.

Vinte e uma, no ano 21, do século XXI

Em comemoração a mais um Dia Internacional da Mulher, um breve apontamento a algumas daquelas que marcam e marcarão o presente e o futuro próximos.

Virados do avesso

Falta de planeamento e de integridade, somados ao sentimento de impunidade, explicam os casos de promiscuidade na vacinação contra a covid-19. Com a pandemia devíamos aprender mais sobre empatia e solidariedade, mas pelos vistos pode durar anos que o ser humano torna-se ainda mais egoísta.

Os passeios da cidade estão a encolher

Passeios estreitos, desnivelados, irregulares e esburacados. Esplanadas, rampas e muros que não se percebe como é possível que tenham sido autorizados. Um olhar sobre uma cidade onde é cada vez mais difícil andar a pé, com cadeiras de rodas ou empurrando carrinhos de bebé.

A “segunda-feira negra” do Hospital de Riba de Ave

O concelho de Vila Nova de Famalicão está de novo sob o furacão das notícias desagradáveis por causa da covid-19. Depois da Residencial Pratinha,...

60.5%! É muito…

O voto é um direito e constitui um dever cívico. Deve ser uma responsabilidade de cidadania. Incrementar a participação dos eleitores e incentivar a ida às urnas deve ser trabalho dos decisores políticos.

Recordando as Presidenciais de 1958. Mar de gente com Humberto Delgado em Famalicão

A campanha eleitoral de 1958 para a Presidência da República, com três candidatos na corrida, estava ao rubro depois de Humberto Delgado, ao referir-se a Salazar, ter proclamado: “Demito-o, obviamente”. O povo explodiu de entusiasmo em cidades e vilas como Famalicão. O pior veio a seguir.

Somos cada vez menos para cuidar de mais pessoas

O país envelheceu. Somos cada vez menos para cuidar de pessoas que necessitam de cuidados. A falta de conhecimentos sobre a doença e sobre as técnicas de como cuidar são as principais dificuldades enfrentadas pelos cuidadores informais.

Ano Novo, Políticas Velhas!

Nós, portugueses, temos um défice muito grande de literacia política, económica e financeira. Temos um grande interesse pelo futebol, somos quase todos treinadores de bancada, mas não temos o mesmo interesse pela política, o que torna a mudança mais improvável de acontecer. Gostaria muito que o Ano Novo, não tivesse políticas velhas. A começar pela próxima Presidência da República e a acabar na Presidência da Câmara Municipal de Famalicão. Não há nenhum indício que o ano de 2021 e seguintes, sejam muito diferentes dos anos anteriores. As mesmas políticas com os mesmos protagonistas, não darão resultados diferentes!

Os perigosos dias de Trump e a derrocada do Ocidente

Nos EUA, é sobre o caos que o Presidente eleito Joe Biden terá de reerguer uma nação inteira. Uma nação que já foi o farol do mundo e que está agora ameaçada pela insignificância global, tal como a Europa.

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