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Vila Nova de Famalicão
Segunda-feira, 6 Janeiro 2025
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Colunistas

Famalicão. Obras na cidade só estarão concluídas no Verão de 2022

Não ficaria bem com a minha consciência, se, antes de ir de férias, não prestasse este esclarecimento técnico aos meus concidadãos.

Está na hora de quebrar o ciclo

Precisamos de quebrar o ciclo de políticas desadequadas aos desafios que vivemos, precisamos de um novo ciclo de políticas públicas assente numa visão ecocêntrica e sustentável – e esse momento é agora!

As férias em pandemia, a besta indomável do clima e os insetos na alimentação humana

Para além de outros fatores de incomensurável importância como sejam a saúde, as contingências pandémicas e obviamente a companhia, seja de amigos ou familiares,...

E se os “mouros” formos nós? Sim, os famalicenses!

Apesar de Famalicão o segundo concelho mais exportador do País, os trabalhadores famalicenses têm um rendimento médio inferior à média nacional. Mas sobre isto o que dizem os protagonistas políticos locais? Nada. Acredito que tudo deveria ser feito para aumentar os rendimentos dos famalicenses. Mas de que forma? Diminuindo os impostos municipais.

Avançar no mundo da inovação… sem desperdícios

No ano passado em Portugal foram utilizadas mais de 720 milhões de garrafas de plástico – nem 50% são passíveis de reciclagem. A matemática é simples, o resultado não é risonho e mais triste seria se extrapolasse estas contas para o mundo todo.

Quanto vale a saúde das nossas crianças?

A saúde não tem preço! Quando muito, poderá dizer-se que a doença nos sai muito cara, quer pelo sofrimento individual que provoca, quer pelo investimento e despesa que o seu tratamento requer ao Serviço Nacional de Saúde.

A partida inesperada de Paulo Araújo

A morte de um amigo é sempre prematura. Leva-nos um pouco da nossa alegria. Deixa-nos mais pobres, mais vazios, mais inquietos.

Velhos são os trapos

Todos vamos envelhecer. É uma verdade!

Portugal orientado às energias renováveis: o leme das energias hídricas

A realidade e posição portuguesa no âmbito das energias renováveis, e o investimento e a tecnologia existente no nosso país.

Vamos derrubar o muro? O muro do clientelismo, do compadrio e do medo!

Milhões em contratos de avenças, associações que servem interesses de amigos ou sem atividade conhecidas, pressões a autarcas locais e jornais são alguns dos ingredientes do muro da vergonha em Famalicão. A continuidade ou não deste muro da vergonha em Famalicão depende de si e, dos restantes eleitores famalicenses.

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