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Vila Nova de Famalicão
Quarta-feira, 8 Janeiro 2025
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TEMA

Colunistas

Famalicão. Falhas e ideologias nas obras da cidade

Salazar tinha aversão a tudo que era moderno, mas tinha uma vantagem: as obras que fazia eram bem pensadas e executadas em termos construtivos.

Back to school

Após todo o transtorno causado por inúmeros fatores, o ensino presencial voltou. Não há tecnologia que substitua o cara a cara, os olhos nos olhos, a azáfama da sala de aula.

O PAN veio para partir pedra (mas não a da Portela)

Como diria alguém – aceita que dói menos!

Esqueci de me lembrar!

O Dia Mundial da Pessoa com a Doença de Alzheimer é celebrado anualmente a 21 de setembro. A doença é a forma mais comum de demência constituindo cerca de 50% a 70% dos casos.

Bem-vindos a 2025

Passou a existir uma grande transparência da gestão camarária. Nunca mais se falou de cunhas e favores, tendo os próprios funcionários camarários apreciado esta mudança profunda de hábitos de favorecimento e clientelismo, com décadas de existência.

Estão a estragar o património de Famalicão

Dada a quantidade de obras em execução, algumas com pouco sentido, sabemos que o problema não é falta de dinheiro. É falta de vontade, ignorância ou preconceito.

A violência doméstica tem um rosto

“Entre marido e mulher não se mete a colher” - diria que à semelhança de tantos outros ditados ou tradições precisamos de adaptar-nos às exigências do século XXI e àquilo que importa garantir - direitos, proteção, empoderamento das meninas e mulheres.

Autárquicas 2021

Daqui a aproximadamente trinta dias os portugueses serão novamente chamados às urnas, desta vez para escolherem os seus representantes autárquicos. 308 municípios conhecerão os seus edis para os próximos 4 anos.

A (in)felicidade de viver num país radical

Não consigo deixar de pensar no sofrimento da mulher afegã que ao contrário de mim, não tem liberdade, não poderá mais vestir o que quer, ir onde quer. Que desespero estarão a sentir as milhares de crianças, em particular meninas que não poderão estudar apenas porque nasceram mulheres.

A mesma água nunca passa duas vezes por baixo da mesma ponte

Se fizermos uma análise fria sobre a realidade política portuguesa, teremos de reconhecer que os eleitores têm toda a razão em não acreditar nos políticos, porque salvo raras exceções, estes tem tido um desempenho mais a pensar no seu futuro político, do que a pensar nas pessoas.

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