Colunistas

Com sede em Amesterdão, o Maat Saxophone Quartet é composto exclusivamente por jovens músicos portugueses. Um deles é a famalicense Mafalda Oliveira.

Só alguém desprovido de bom senso poderia afirmar que as obras ficariam prontas a 31 de julho. Talvez nem no Natal esteja tudo completamente concluído, reparações de danos colaterais incluídas.

É necessário transparência nos processos e nos projetos para que não fiquem dúvidas sobre quais os objetivos para o nosso concelho.   

É prodigiosa a forma como se está a ver o que nunca se viu antes e seguramente a descobrir o agora desconhecido.

O condutor tem a visibilidade cortada por automóveis estacionados em todos os recantos e o peão é obrigado a caminhar no centro da via – em constante estado de alerta.

Dois escritores que arrastam consigo um historial de críticas e polémicas.

E por que não usar um edifício em ruínas que vem sendo escondido com telas publicitárias? Repovoava o centro de Famalicão, sem retirar serviços da cidade e limpava um local degradado.

O trabalho dos bombeiros portugueses não se resume a extinguir fogos. São socorristas, transportam doentes, atuam em situações de risco. A felicidade de uma mãe que deu à luz, um idoso que foi socorrido, uma pessoa que sofreu um acidente. São os primeiros a chegar.

Só na Alameda Luís de Camões há 13 árvores em falta. A cidade de Vila Nova de Famalicão tem de recuperar rapidamente a capacidade de se renovar diariamente como um espaço amigo do ambiente e da qualidade de vida humana.

Se tivessem optado por um projeto mais sóbrio e simples, a obra custava menos dinheiro, seria executada dentro do prazo contratado e seria muito mais útil aos seus utilizadores.