Colunistas

A dispensa da mão de obra em prol robotização é uma questão de tempo. É urgente que quem nos governa se preocupe em maximizar as contrapartidas para o concelho.

Que memória e identidade restarão a Famalicão daqui a 10 anos? Fica a questão.

Olhares sobre alguns temas da atualidade.

No período de tempo em que já vigora o PDM, o que foi executado é demasiado pouco se comparado com o que foi projetado e ainda falta fazer. Está mais que na hora de fazer grandes obras, como outros concelhos de muito menor expressão têm vindo a fazer.

Aos 13 anos, 9 em cada 10 jovens já utiliza redes sociais. O consumo continuado de ecrãs, particularmente os telemóveis, torna os adolescentes mais impacientes, mais impulsivos e menos capazes de estarem atentos. O acesso precoce fazem com que estejam expostos a conteúdos perigosos.

É um dia de exaltação do orgulho coletivo.

Se as causas estão identificadas, há que trazer soluções!

Muitos dos pais, para almofadar o sofrimento, escondem a verdade e na minha opinião deve ser o contrário. As experiências de perdas estão associadas ao crescimento de qualquer ser humano.

Em 2021, o Município de Famalicão anunciou um investimento de 54 milhões de euros numa nova rede de transportes públicos rodoviários, a aplicar num intervalo de tempo de 8 anos. Ou seja, 7 milhões por ano, num valor aproximado de 50 euros por famalicense, independentemente da sua idade ou condição.

À semelhança do sinal de alerta tão conhecido na ferrovia, vivemos tempos que nos obrigam a parar, escutar e olhar os índices que gritam pela nossa atenção.