Eco-visões

A razão do ser humano está a ficar perdida e o mundo caminha para extremos de violência inaceitáveis e incompreensíveis.

Sejam muito bem-vindos ao lado de quem defende a nossa saúde, a nossa qualidade de vida e a proteção do ambiente! 

É nas escolas que o espírito crítico, necessário para um debate de ideias criativas, deve começar.

Os animais são dotados de sensibilidade e sentem dor. E ainda assim a sociedade continua a fechar os olhos às às barbaridades.

Não nos enganemos, não será fácil ultrapassar e reestruturar o mundo após este evento.

Há muitos anos que a comunidade científica alerta para aquilo que ninguém quer ouvir. Enquanto continuarmos a interferir com os habitats de outros seres vivos, novas pandemias irão surgir, novas doenças, mais ou menos fáceis de controlar, irão colocar-se como desafios à sociedade. 

“Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades”, diz o ditado. Não se vislumbrou qualquer capacidade de diálogo e esforço político coletivo para que o desfecho [sobre a votação do orçamento] não fosse o chumbo, uma crise política.

Como diria alguém – aceita que dói menos!

“Entre marido e mulher não se mete a colher” - diria que à semelhança de tantos outros ditados ou tradições precisamos de adaptar-nos às exigências do século XXI e àquilo que importa garantir - direitos, proteção, empoderamento das meninas e mulheres.

Precisamos de quebrar o ciclo de políticas desadequadas aos desafios que vivemos, precisamos de um novo ciclo de políticas públicas assente numa visão ecocêntrica e sustentável – e esse momento é agora!