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Vila Nova de Famalicão
Quarta-feira, 2 Abril 2025
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AUTORIA

José Carvalho

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José Carvalho é famalicense, nasceu em 1972, e exerce a profissão Controller de Gestão. Os seus passatempos preferidos são a jardinagem e caminhadas.

O que há nas entrelinhas do novo Estádio Municipal?

Não falar no assunto é deixar que outros decidam por nós, é compactuar com a falta de transparência, é impedir que os famalicenses decidam o que querem para a sua cidade.

Continental Mabor – há mais vida para além da economia

A dispensa da mão de obra em prol robotização é uma questão de tempo. É urgente que quem nos governa se preocupe em maximizar as contrapartidas para o concelho.

A saga do transporte coletivo em Famalicão e a ameaça de ficar tudo na mesma

Em 2021, o Município de Famalicão anunciou um investimento de 54 milhões de euros numa nova rede de transportes públicos rodoviários, a aplicar num intervalo de tempo de 8 anos. Ou seja, 7 milhões por ano, num valor aproximado de 50 euros por famalicense, independentemente da sua idade ou condição.

Famalicão em ruínas e algumas reflexões sobre o futuro da cidade

As alterações previstas para a área norte da cidade e as oportunidades que existem na decadência que passou a fazer parte do nosso cenário urbano.

Crime ambiental no Monte da Santa Catarina…

E uma possível confusão entre um Sobreiro e uma Acácia (espécie exótica e invasora, originária da Austrália).

Nesta cidade é tão difícil andar a pé

Conheça os 7 pecados capitais que infernizam a vida de um peão em Famalicão.

O abate de árvores no Monte Santa Catarina equivale a três vezes o Parque da Devesa

Numa única operação perdeu-se aproximadamente 1,5% da floresta do concelho. Um dos maiores atentados ambientais da história de Famalicão.

O Monte de Santa Catarina merece ser preservado

Pelo menos 70% da “floresta” do concelho é ocupada por eucaliptos. Havia mesmo necessidade de destruir aquela rara mancha de sobreiros?

Verdade ou inconsequência

Os projetos do Município de Famalicão precisam de ser avaliados. Os recursos são escassos e o tempo é curto.

Não podemos perder o Norte

Tudo isto tem sido feito sem uma visão de conjunto e temo que mais tarde a fatura a pagar seja pesada. Não nos faltam avisos. No futuro não venham com o argumento que a imponderabilidade e a aleatoriedade determinaram o infortúnio.

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