A agência MEDIUM Real Estate, com sede em Vila Nova de Famalicão, está a comercializar em exclusivo os 20 apartamentos do Maia Prestige, um novo empreendimento em fase de arranque, no centro da cidade da Maia, que foi projetado por um gabinete de arquitetura também famalicense.
“Seja para habitação própria ou como investimento, o Maia Prestige é a escolha perfeita para quem valoriza qualidade de vida e localização privilegiada”, afirma Tiago Gonçalves, diretor comercial da unidade MEDIUM na cidade maiata.
O edifício, totalmente residencial, está a ser erguido junto à Câmara Municipal da Maia, à Estação de Metro “Fórum Maia” e ao Hospital Trofa Saúde, pelo que vai oferecer uma acessibilidade ímpar a uma vasta gama de serviços e espaços comerciais nas proximidades.
De acordo com o projeto, da autoria do gabinete de arquitetura HMVN, também de Vila Nova de Famalicão, o empreendimento Maia Prestige é composto por 20 apartamentos distribuídos entre as tipologias T2 e T3 e o seu prazo de construção é de 30 meses, devendo estar concluído e pronto a ser habitado em finais do primeiro semestre de 2027.
A empresa Asterisco Abstrato, de Viana do Castelo, é a promotora e responsável pela construção. A aquisição do terreno e a construção representam um investimento total de cerca de 6 milhões de euros.
“O Maia Prestige será um empreendimento de referência no centro da cidade da Maia, ideal para quem procura qualidade, conforto e localização estratégica”, explica Tiago Gonçalves, diretor comercial da unidade MEDIUM na Maia.
O mesmo responsável acrescenta: “Cada apartamento, com materiais de alta qualidade e acabamentos que valorizam os detalhes, foi projetado para proporcionar um estilo de vida sofisticado.”
Falando sobre as características dos apartamentos do Maia Prestige, o diretor comercial da MEDIUM Real Estate na cidade maiata destaca o ar condicionado por conduta, a bomba de calor para a água quente sanitária (AQS), o soalho multicamada, as caixilharias em alumínio, as cozinhas “totalmente mobiladas e equipadas” e as garagens fechadas com pontos de ligação para postos de carregamento de viaturas elétricas, num alinhamento “com as exigências da mobilidade sustentável”.
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