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Quinta-feira, 19 Setembro 2024
Carlos Folhadela Simões
Formado em Ciências Farmacêuticas, é professor do Ensino Secundário. Cidadão atento e dirigente associativo.

À grande e à francesa!

Na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos deste ano houve inovação. Arrojo. Coragem!

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Carlos Folhadela Simões
Formado em Ciências Farmacêuticas, é professor do Ensino Secundário. Cidadão atento e dirigente associativo.

Famalicão

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Iniciaram-se há dois dias os Jogos da XXXIII Olimpíada que ficarão perpetuados nos anais do desporto como Paris 2024.

O tiro de partida poderia ter sido mais uma cerimónia análoga a tantas outras que decorreram no interior de um estádio, com maior ou menor sofisticação, maior ou menor espetacularidade, mas que sempre prendeu milhões de entusiasta aos ecrãs das televisões.

Este ano houve inovação. Arrojo. Coragem!

Tudo quanto poderia ter ficado confinado a apenas 80 000 participantes presenciais (capacidade do Stade de France), foi apresentado ao longo de 6 Km do rio Sena, com mais de 300 mil espetadores.

Paris foi um verdadeiro palco, com o Sena a servir de passadeira. Por lá desfilaram as inúmeras delegações, enquanto nas suas margens se assistiam a espetáculos, alguns deles sublimes. Grande noite para as Artes e para o Desporto!

A segurança, que muitos receavam poder ser um problema, esteve irrepreensível. Não se verificou qualquer tipo de altercação ou incidente. Só S. Pedro não vestiu a camisola Olímpica e presenteou Paris com uma chuva ininterrupta que se fez sentir durante as quase quatro horas da cerimónia de abertura.

No computo geral foi um hino à cultura e diversidade gaulesa. Uma oportunidade não desaproveitada para promover e espalhar o lema nacional “liberdade, igualdade e fraternidade”.

Que mais se poderia pedir para o final do que atuação pública da icónica Céline Dion, interpretando ‘Hymne A L’Amour’ de Piaf, após quatro longos anos de ausência, fruto de doença do foro neurológico.

Iniciado por Zizou (Zinédine Zidane) e continuado por outras estrelas do desporto, como Nadal, Lewis, Comaneci, Williams e um conjunto de franceses notáveis como o basquetebolista Parker e a nadadora Manaudou, a tocha olímpica chegou finalmente ao seu destino final. Marie- José Perec, velocista e tricampeã olímpica (Barcelona e  Atlanta), acompanhada de Teddy Riner, o judoca com onze títulos mundiais e três olímpicos (Londres, Rio e Tóquio) acenderam a pira. Esta, surpreendentemente alimentada por água vaporizada e lâmpadas LED, integrada num balão, ficará a pairar sobre a cidade luz.

Mas como não há bela sem senão, houve momentos a roçar o disparate. Que se pretenda fazer dos Jogos um momento de inclusão e respeito, nada a obstar, mas que se recrie a Última Ceia com drag queenes, passa a ser uma afronta e um desrespeito a 2,4 mil milhões de milhões de crentes. Não creio poder ser enquadrada na liberdade de expressão, nem estar sob a capa da igualdade de género, e assim parece ser mais uma caricatura ofensiva. Apesar de já terem vindo a público pedidos de desculpa por este momento, há também quem advogue que afinal se tratava da reprodução “Festa dos Deuses” de Jan van Bijlert.

O presidente do Comitê Olímpico de Paris 2024, Tony Estanguet, ex-canoísta olímpico francês, três vezes campeão olímpico em Sidney, Atenas e Londres, está, pois, de parabéns por este início fulgurante.

Sumptuosa cena no Sena!

No plano desportivo, esperam-se grande peleias entre atletas de vulto.

De assinalar a inexistência de ar condicionado na aldeia olímpica, a bem da sustentabilidade, que poderá condicionar a prestação dos atletas.

Para além daquelas que são as provas rainha em diversas modalidades, algumas curiosidades se colocam. No atletismo, quem vencerá o triplo salto? Três cubanos, a competir por três nações diferentes, serão o alvo das atenções.

Até onde poderá subir o sueco Duplantis no salto à vara?

Qual será a prestação da brilhante Simone Biles, depois do exemplar abandono em Tóquio?

Quanto aos portugueses, Gustavo Ribeiro, desta vez sem condicionantes físicas e Vanessa Marina na estreia do breaking como modalidade olímpica, suscitarão curiosidade e quem sabe uma hipótese de medalha. Merece, desde já, ser parabenizada a maiata Filipa Martins pelo brilhante passaporte para disputar o all-around em ginástica. Um feito único na história da ginástica nacional. Recorde-se, a propósito, que foram as irmãs Dália Cunha e Natália Cunha, com Laura Amorim as pioneiras das pioneiras, na participação olímpica feminina. As três ginastas abriram o caminho à participação das mulheres portuguesas nos Jogos Olímpicos de Helsínquia em 1952.  Estarei particularmente atento e a torcer pelo já mais que merecido título olímpico de Fernando Pimenta. Era a cereja no topo do bolo na sua exemplar carreira.

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