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Domingo, 8 Setembro 2024

Fértil Cultural apresentou “Herói é o Meu Nome” na Fundação Cupertino de Miranda

Programa das comemorações do centenário de nascimento de Mário Cesariny

2 min de leitura
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Foi com um auditório da Fundação Cupertino de Miranda muito composto que o projeto “Herói é o Meu Nome”, uma incursão pelo universo surrealista de Mário Cesariny protagonizada pela Fértil Cultural, companhia teatral sediada em Gondifelos, conheceu finalmente o palco.

No estrado e a irromper de uma obscuridade assumida, só entrecortada pela luz ténue de um candeeiro, Neusa Fangueiro (canto/declamação/manipulação de objetos) faz a génese da epifania com a recitação de “À Justa”, o primeiro dos poemas a desfilar. Atrás, num panorama visual que guia o espetador da esquerda para a direita, está situada a restante trupe: Paulo Capela (bateria), César Cardoso (baixo) e Rui Leitão (guitarra/direção musical). Todos eles, importa dizê-lo, também iluminados cada um pelo respetivo candeeiro.

Há elementos cenográficos e adereços múltiplos a povoar o espaço. Falamos de  quadros, molduras, bonecos, candeeiros e abajures, manequins desmembrados, gavetas soltas, chapéus e/ou chaleiras numa combinação bizarra a fazer jus, a compor uma  atmosfera que ajude, sem qualquer pretensiosismo, o espetador a entrar num universo surrealista através desta decoração de interiores.

Enquanto lá fora, na cidade, se inauguram as luzes natalícias e uma roda gigante, num frenesim de animação que é mobilizador das gentes do concelho e de outras paragens, lá dentro, no auditório, ouve-se a fusão instrumental da poesia de Cesariny com a música de caráter experimental, polvilhada aqui e ali com uma toada rock e até com laivos marcantes de um sonoridade a namorar o ‘jazz(y)’, bem como um pedaço de Bossa Nova.

Entre a música, o canto, a declamação, a performance, o teatro de sombras e a manipulação de objetos vão emergindo os poemas “You Are Welcome to Elsinore”, “O Poeta Chorava” e “Em Todas as Ruas te Encontro” e Cesariny, via áudio e excertos de documentários em vídeo dá também uma ajuda:  “A Antonin Artaud”, “Autografia I”, “Voz Numa Pedra” e finalmente “Navio de Espelhos”, poema simbólico com o qual termina o espetáculo-tributo, que resulta da parceria entre a Fértil Cultural e a Fundação Cupertino de Miranda.

A interpretação expressiva do elenco é também ela impressiva, pois, como se constatou, deixa uma positiva pegada no palco. A (a)testar a validade desta versão artística múltipla de linguagens, que é uma homenagem ao poeta e artista plástico, estão já na calha duas récitas programadas para o Auditório Municipal de Gaia, nos dias 9 de dezembro, sábado, às 21h30, e no dia seguinte, domingo, dia 10, também no mesmo local, às 16h30.

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